Vermifugação em cães e gatos: como oferecer melhor este serviço?
Especialmente quando o assunto é vermifugação em cães e gatos, além de tratar fisicamente da saúde dos animais, o(a) médico(a) veterinário(a) também tem o papel fundamental de informar os donos sobre a melhor forma de cuidar do bem-estar dos seus amigões. Essa orientação pode ser a chave para você estreitar a sua relação com os clientes e estar mais presente nas rotinas de acompanhamento.
A seguir, você confere os principais pontos que podem ser trabalhados como forma de tornar uma consulta esporádica em um serviço de manutenção contra verminoses, além de dicas que contribuem para aumentar a eficiência dos seus atendimentos, a confiança dos donos e, claro, a segurança dos animais.
Vermifugação deve ser contínua
Os esclarecimentos de um(a) médico(a) veterinário(a) sobre os vermífugos para cães e gatos é indispensável, já que parasitas internos como os vermes provocam sérios problemas de saúde. Porém, é comum que muitos donos só levem o animal a uma consulta quando este apresenta algum sintoma, sem considerar a importância dos cuidados permanentes contra verminoses. Por isso, o ideal é apresentar a vermifugação como um processo contínuo, já que o vermífugo, seja em suspensão ou comprimido, é um fármaco e não tem ação preventiva como uma vacina.
Programa de vermifugação em cães e gatos
Para mudar a percepção dos donos de que a dose de vermífugo é necessária apenas quando o animal é filhote ou quando manifesta os sintomas de verminose, você pode lançar mão de um programa de vermifugação, reforçando o valor de manter a vigilância. Dessa forma, explicando a influência dos principais fatores que determinam a periodicidade da vermifugação para cães e gatos – idade do animal, tipo de residência e a frequência de passeios – é possível fazer o dono compreender a necessidade de retornar à clínica para o animal receber novas doses de vermífugo.
Fote : konigbrasil